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A ARTE DOS BASTIDORES


Coordenadora de produção, Marcela Pultrini, e a diretora audiovisual, Érika Mariano, durante a produção do 8° FCT . Foto Marina Marques


Produzir um espetáculo circense requer muito trabalho e dedicação além de envolver vários profissionais que geralmente não são vistos pelo público. Em sua 8ª edição, o Festival de Circo de Taquaruçu (FCT) homenageia todos esses profissionais que tornam possível a concretização do espetáculo.


Em sua segunda edição no formato online, artistas, produtores e equipe técnica contam um pouco dos desafios enfrentados durante a produção da edição de 2021. Para a coordenadora de produção do Centro Cultural Circo os Kaco, Marcela Pultrini, esse ano o Festival contou com o patrocínio do Itaú Cultural e esse investimento foi uma oportunidade para o grupo se especializar um pouco mais em produção cultural e buscar mais informações sobre a área técnica para produzir o espetáculo. “Na pandemia, os artistas, trabalharam com produção nos bastidores, precisaram aprender a gravar, filmar, editar vídeos a escrever para os projetos que estavam abertos e com isso percebemos o quanto é importante valorizar essas pessoas que estão por trás de todo espetáculo presencial”, relata a coordenadora.


Apesar das mudanças e de um ano cheio de trabalho o artista e reciclador da companhia, Alfredo Vera, responsável pela capatazia do Circo Os Kaco, conta como foi sua experiência, “Esse ano o festival é online e passamos a maior parte da produção atrás do computador, nada que tenha sido muito difícil. Todo desafio é sempre bem vindo, a gente não tem medo de aprender coisas novas que fortalecem nosso trabalho” ressalta.



Capataz do Circo Os Kaco, Alfredo "Caracol" Vera. Foto Marina Marques.


As equipes técnicas do festival trabalharam juntas em todas as fases da produção, rendendo um ótimo resultado, como relata André Rodrigues, que trabalha como iluminador e assina a criação da luz no espetáculo Micélios, do Circo Os Kaco. “Foi uma experiência incrível, criamos a iluminação do espetáculo de uma forma bem coletiva, sendo orientado pela diretora de fotografia e pelo filmmaker, junto com o diretor do espetáculo” relata com entusiasmo.


O modo de fazer e transmitir a arte circense nas plataformas digitais foi um dos grandes desafios nessa edição do evento, “A criatividade dos artistas é tanta que a questão mais desafiadora dentro do Festival de Circo é o planejamento e a roteirização prévia” relata Erika Mariano, diretora de audiovisual na Círculo Filmes, empresa responsável pela produção audiovisual do festival.

Ao longo de toda a programação do festival, o público irá poder


O 8° Festival de Circo de Taquaruçu foi selecionado pelo programa Rumos Itaú Cultural e é uma realização do Centro Cultural Circo Os Kaco.


Zeck Mutamba e Benjamin nos bastidores da gravação da Noite de Gala do 8° FCT. Foto de Marina Marques

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